Thursday, June 30, 2016

Minha amiga F.

Claro que sei quem tu és... porque este blogue só tem aí uns três leitores (leitoras...), incluindo eu, e só uma delas é que diz yupi (se não fores a F. e fores a B., a outra leitora, disfarçaste bem :-))

O teu comentário levou-me para o mundo dos vestidos de noiva, assunto que - já sei - não assiste a nenhuma das duas... TODAS as noivas que conheci me responderam sempre à pergunta "Como é o teu vestido?" com "É muito simples". E isto inclui uma pessoa que tinha um vestido cheio de rendas, com atilhos e outra que tinha um folho e rosas vermelhas do ombro à anca.

Ou seja, nunca ninguém admite que é complicado, que mete demasiadas coisas nas malas de férias, que é maluquinho dos horários e das organizações, e por aí fora. Já o contrário é possível - pessoas que apregoam (talvez para se começarem logo a desculpar de falhas futuras) que são desorganizadas, pouco pontuais, não respondem aos mails... Se calhar, lá bem no fundo, todos achamos que somos práticos, mesmo que isso signifique usar trâs toalhas para limpar o corpo depois do banho, como ouvi uma vez (uma para a cabeça, outra para o corpo, outra para os pés)... Lá está, pouco prático seria usar sempre a mesma, que jeito é que isso dá?

Tuesday, June 28, 2016

Faz bué tempo

Que por aqui não passsava... cheguei e encontrei a casa vazia, mas cheia de baratas e teias de aranha, que é como quem diz cheia de mensagens de spam...

O que me fez cá vir foi este artigo, das famílias descomplicadas, depois de um almoço em que falávamos desta nova geração de pais que me enerva... os seus meninos nunca têm a culpa, os professores nunca estão à altura dos seus meninos, e por aí fora...

Agora, o meu problema é o seguinte: para mim, nada é complicado, tudo é fazível, desde que haja vontade e nos faça felizes. E assim acabo a gerir agendas com coisas para fazer num dia que caberiam em três ou quatro dias "normais". E o tempo voa e acabo cansada. Mas feliz, pronto.